quarta-feira, 29 de maio de 2019

Bloody hell

Quem é que raio eu me preciso de tornar para, não que seja feliz, não que esteja completo, mas apenas para ser e estar em paz? Não quero nada nem ninguém que me veja como um escape ou algo que seja apenas para passar o tempo. Não quero sofrer como o que sofri e sofro por ser um imbecil que pensa com o coração. Mais que feliz queroter paz. Não uma qualquer paz. Uma paz interior e que nada nem ninguém a tire do sitio onde ela tem que estar. Uma paz no vazio. Como se isso fosse possível....
Quase que invejo aqueles que têm a frieza de nada, nem a ninguém ligar a não ser aos seus próprios propósitos. Aqueles que se aproveitam de situações e pessoas para alcançar os seus intentos. Esses que para mim são uma corja, qualquer coisa como vermes imundos e inúteis, que em nada contribuem de bom, nem para a sociedade, nem para o mundo. Mas são esses que aparentemente estão bem nesta merda de mundo. Eu não...
Como eu gostava que, quem me quissese (como se alguém assim existisse), me dissesse na cara isso mesmo. Que inferno sangrento este mundo é em que os perfidos e perversos, enganam, subjugam, e dominam à face. Já sem pudor e com as memórias a atormentar aqueles que em si confiaram e depositaram a confiança. Que merda de mundo onde os ingénuos e inocentes chegam a pagar com sangue e lágrimas as dívidas daqueles que nada merecem.
Não. Continuo a a nao6os invejar

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